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terça-feira, 21 de junho de 2011

Assaltos a ATM em Portugal: SIBS reage a notícias

A agência noticiosa LUSA, noticiou no dia 17 de Junho de 2011 que os assaltos a caixas multibanco diminuem desde 2009, embora os criminosos apliquem técnicas mais violentas. A informação foi veiculada pela SIBS – Sociedade Interbancária de Serviços SA, que acrescentou estar a preparar novas medidas dissuasoras.

A SIBS informou que, nos últimos meses, se tem verificado “o crescimento de novas formas de assaltos que eram novas em Portugal caracterizadas por uma violência” para a qual "… o país não estava preparado".
A SIBS admite que a maior violência e espectacularidade põem pela primeira vez em risco a segurança pública.

Aparentemente, os ladrões têm assaltado máquinas sem dispositivo de tintagem. A SIBS adiantou que as medidas dissuasoras podem passar pelo sistema de tintagem ou outros sistemas de segurança, como a redução do dinheiro disponível, com vista à “redução do benefício e do potencial de ataque”.

«Segurança no Comércio» sabe que, no Brasil, onde os assaltos com explosivos a caixas multibanco têm registado contornos alarmantes, a tintagem de notas é aplicada mas corre uma campanha das autoridades para que os comerciantes não aceitem esse dinheiro marcado. Aparentemente, o problema tem também passado pela aceitação de notas marcadas em transacções legítimas, fazendo perder o rasto a dinheiro furtado e aos responsáveis pelo crime.

Segundo José Luís Batista, administrador da SIBS em declarações à comunicação social, os assaltos às caixas Multibanco “são fenómenos com período temporal definido” e, apesar de causarem alarme, são “residuais” na rede de 14 mil equipamentos geridos pela SIBS.

Por outro lado, afirmou que os prejuízos causados pelos rebentamentos das caixas multibanco estão cobertos pelas seguradoras dos bancos proprietários ou das empresas de segurança que têm o equipamento à sua guarda.

De acordo com as mesmas fontes, esses seguros cobrem também os prejuízos registados nos edifícios.

A maior parte das tentativas e assaltos concretizados ocorreu em áreas isoladas fora dos grandes centros urbanos, onde o movimento de pessoas e o patrulhamento proporcionado pelas forças de segurança territorialmente competentes é mais reduzido.

A propósito deste tema veja a notícia do Público em: Assaltos a caixas Multibanco diminuem mas técnicas são mais agressivas.

domingo, 15 de maio de 2011

Assaltos a ATM em Portugal e no Brasil



Uma notícia publicada no dia 13 de Maio de 2011, pela edição de S. Paulo do jornal Destak deu conta que muitos comerciantes daquela cidade equacionam rejeitar a colocação de caixas ATM nos seus estabelecimentos comerciais, considerando que estas máquinas constituem uma atracção para o crime violento.
Estes equipamentos têm vindo a ser dinamitados por criminosos que pretendem apoderar-se do seu conteúdo. As explosões resultam em grande destruição e avultados prejuízos para os comerciantes, para não mencionar a fortíssima possibilidade de causar danos pessoais.
Em Portugal também se têm noticiado formas imaginativas, umas mais sofisticadas que outras, para assaltar estas máquinas. A utilização de retroescavadoras para arrancar as ATM da parede e as abrir, o uso de maçaricos de corte e mais recentemente, a utilização de gás inflamável, supostamente acetileno, para impregnar o ATM e depois fazê-lo explodir utilizando uma bateria de automóvel para provocar uma descarga eléctrica que faça a ignição do gás.
Convido-o a ler as notícias do diário Correio da Manhã, com os títulos Roubam terceiro banco com bomba, Arrasam mais um banco à bomba, Assaltam Multibanco em Alcobaça à bomba e Assalto à bomba destrói banco e a ler a notícia completa do Destak de S. Paulo. Deixo que sejam os seus critérios a analisar as semelhanças e a ajuizar a posição dos comerciantes paulistas.

Até breve!

Comércio Rejeita Caixa Electrónico
Associação diz que situação é de alerta
Bancários querem vigilância armada das 6h às 22h

A onda de ataques a ATMs (terminais de autoatendimento) por meio do uso de explosões com dinamites está levando donos de estabelecimentos comerciais a pedir a retirada dos caixas eletrônicos.
Casos já foram relatados em uma drogaria na Vila Madalena (zona oeste) e outra na zona leste, segundo o Jornal da Tarde.
A contabilidade formulada pelo jornal aponta que neste ano já são 122 os casos de caixas eletrônicos atacados, quase um por dia. A capital concentra a maior parte, 69.
A situação deixou em alerta até a ACSP ( Associação Comercial de S. Paulo ). "Se não for possível terminar com essas ações criminosas, a solução será desativar todos os caixas eletrônicos da rede comercial. Porém, trata-se de uma decisão individual, de cada empresário", disse o vice-presidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine.
Ontem o SPBancários (sindicato dos bancários) reforçou uma reivindicação antiga, a de exigir vigilância armada. O secretário de Segurança disse se tratar do "crime da moda" (leia abaixo).

24 Horas

Procurada, a TecBan, controladora do Banco24Horas e que detém 30% do mercado de ATMs instaladas no país, sendo 5 mil delas só no Estado, afirmou que não iria comentar o movimento de alguns comerciantes que estão pedindo a retirada dos dispositivos de suas lojas.
A empresa foi pioneira no país ao instalar o dispositivo para manchar notas quando o caixa é arrombado. Hoje todas as suas 12 mil ATMs possuem o sistema instalado.

'É CRIME DA MODA', DIZ SECRETÁRIO DE SEGURANÇA

O secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, disse ontem que as explosões contra caixas eletrônicos se tornaram o "crime da moda". "É o crime da moda, como tivemos esses crimes em joalherias", afirmou.
Ferreira Pinto disse que algumas divisões da Polícia Civil vão reforçar as equipes na repressão a esse tipo de crime. Entre as medidas está a de dispor 80% do efetivo do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos).
Uma das apostas para reduzir esse tipo de crime é o uso de tinta para manchar as notas. Já usado em alguns terminais, o uso reduziu esse tipo de crime no Nordeste. Mesmo manchadas, as notas já estão circulando no comércio. A indicação é recusá-las e procurar a polícia.

Bancários querem vigias armados das 6h às 22h

O SPBancários (sindicato dos bancários) reforçou ontem reivindicações antigas: manter vigias armados e câmeras funcionando das 6h às 22h nos locais onde funcionam caixas eletrônicos e responsabilizar as instituições bancárias pela segurança dos terminais localizados fora das agências.
A presidente do sindicato, Juvandia Moreira Leite, disse que o tema será discutido na reunião da comissão de segurança da entidade prevista para o dia 2 de Junho.
Como resposta, segundo Juvandia, os bancos afirmam que estão cumprindo seus planos de segurança e que a responsabilidade dos terminais é dos comerciantes que mantêm os dispositivos.

Leia a notícia original em:
Sugiro ainda que leia a minha mensagem com o título: Comerciantes brasileiros retiram caixas ATM de lojas para reduzir riscos