O Agora S. Paulo noticiou no 27 de Maio de 2011 que a generalização de roubos e furtos a caixas automáticos (ATM) localizados dentro de estabelecimentos comerciais utilizando explosivos, tem levado a que os comerciantes repensem a manutenção destes equipamentos dentro das suas lojas.
Na nossa mensagem de 14 de Maio de 2011 com o título Assaltos a ATM em Portugal e no Brasil já havíamos referido o fenómeno dos ataques a caixas ATM no Brasil com recurso a explosivos.
Boa parte destes equipamentos encontram-se no interior de estabelecimentos comerciais, o que, se foi pensado como uma vantagem quer para as instituições bancárias, quer para os comerciantes, acabou por tornar-se um risco.
No passado dia 23 de Maio, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) recomendou ao pequeno comércio da cidade que retirasse estes terminais do interior dos estabelecimentos como forma de eliminar a atracção criminosa e os decorrentes perigos destas acções violentas quer para pessoas, quer para os bens materiais.
O presidente da ACSP, Rogério Amato, referiu à comunicação social que "o sujeito tem de fazer a opção entre a segurança e o conforto ao cliente. Quando a segurança fica comprometida, tem de abrir mão do conforto".
Ontem a VNews noticiou que Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos lançou a mesma recomendação aos seus representados.
Paralelamente, as instituições bancárias têm vindo a apelar aos comerciantes que não aceitem transaccionar com notas manchadas de tinta, considerando que essas marcas indicam que esse dinheiro foi furtado de um ATM.
Na nossa mensagem de 14 de Maio de 2011 com o título Assaltos a ATM em Portugal e no Brasil já havíamos referido o fenómeno dos ataques a caixas ATM no Brasil com recurso a explosivos.
Boa parte destes equipamentos encontram-se no interior de estabelecimentos comerciais, o que, se foi pensado como uma vantagem quer para as instituições bancárias, quer para os comerciantes, acabou por tornar-se um risco.
No passado dia 23 de Maio, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) recomendou ao pequeno comércio da cidade que retirasse estes terminais do interior dos estabelecimentos como forma de eliminar a atracção criminosa e os decorrentes perigos destas acções violentas quer para pessoas, quer para os bens materiais.
O presidente da ACSP, Rogério Amato, referiu à comunicação social que "o sujeito tem de fazer a opção entre a segurança e o conforto ao cliente. Quando a segurança fica comprometida, tem de abrir mão do conforto".
Ontem a VNews noticiou que Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos lançou a mesma recomendação aos seus representados.
Paralelamente, as instituições bancárias têm vindo a apelar aos comerciantes que não aceitem transaccionar com notas manchadas de tinta, considerando que essas marcas indicam que esse dinheiro foi furtado de um ATM.
Leia as notícias originais e veja uma reportagem vídeo interessante nos links que seguem:
Até breve!
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