Quando mencionei o tema da Routine Activity Theory, referi que esta teoria sintetiza as condições necessárias e suficientes para que o crime ocorra, a saber:
1 - Um alvo adequado e disponível;
2 - Um potencial criminoso devidamente motivado e
3 - A ausência de um “guardião” (seja uma figura de autoridade, protecção ou qualquer outro elemento humano ou tecnológico que desmotive o delinquente).
Esta abordagem celebrizou-se pelo acompanhamento de um gráfico triangular que corresponde à relação dos três parâmetros básicos do problema: vítima / alvo, delinquente e “guardião”. Esse gráfico é conhecido como Problem Analysis Triangle ou triângulo de análise.
Ora, enquanto o triângulo de análise ajuda a esquematizar o problema, constituindo-se como uma ferramenta de análise, a Prevenção Situacional é o método que procura criar um modelo de intervenção especifico para cada problema.
Procurando conhecer o conjunto de situações que facilitam o crime (as oportunidades), a teoria da Prevenção Situacional preconiza uma estratégia de prevenção assente em 5 modalidades de acção complementares:
1 - Aumentar o esforço do criminoso para atingir os seus objectivos;
2 - Aumentar os riscos do cometimento do crime;
3 - Reduzir a recompensa ou benefícios obtidos através da prática do crime;
4 - Suprimir as causa de justificação mais comuns que os criminosos detectados utilizam para justificar a sua conduta e desculpar-se;
5 - Reduzir ou evitar qualquer procedimento ou conduta que possa provocar ou incitar as pessoas a cometer crimes.
Estas cinco condutas destinadas à redução das oportunidades do criminoso podem ser expandidas numa lista de 25 técnicas de prevenção situacional.
Irei falar delas em breve, em todo o caso, poderão consultá-las a partir do site do Center for Problem Oriented Policing, ou clicando AQUI.
Recomendo que releia:
Routine Activity Theory
Situational Crime Prevention: A Prevenção Situacional
A ocasião faz o ladrão!
Espero pelos seus comentários e questões!
Até breve!
1 - Um alvo adequado e disponível;
2 - Um potencial criminoso devidamente motivado e
3 - A ausência de um “guardião” (seja uma figura de autoridade, protecção ou qualquer outro elemento humano ou tecnológico que desmotive o delinquente).
Esta abordagem celebrizou-se pelo acompanhamento de um gráfico triangular que corresponde à relação dos três parâmetros básicos do problema: vítima / alvo, delinquente e “guardião”. Esse gráfico é conhecido como Problem Analysis Triangle ou triângulo de análise.
Ora, enquanto o triângulo de análise ajuda a esquematizar o problema, constituindo-se como uma ferramenta de análise, a Prevenção Situacional é o método que procura criar um modelo de intervenção especifico para cada problema.
Procurando conhecer o conjunto de situações que facilitam o crime (as oportunidades), a teoria da Prevenção Situacional preconiza uma estratégia de prevenção assente em 5 modalidades de acção complementares:
1 - Aumentar o esforço do criminoso para atingir os seus objectivos;
2 - Aumentar os riscos do cometimento do crime;
3 - Reduzir a recompensa ou benefícios obtidos através da prática do crime;
4 - Suprimir as causa de justificação mais comuns que os criminosos detectados utilizam para justificar a sua conduta e desculpar-se;
5 - Reduzir ou evitar qualquer procedimento ou conduta que possa provocar ou incitar as pessoas a cometer crimes.
Estas cinco condutas destinadas à redução das oportunidades do criminoso podem ser expandidas numa lista de 25 técnicas de prevenção situacional.
Irei falar delas em breve, em todo o caso, poderão consultá-las a partir do site do Center for Problem Oriented Policing, ou clicando AQUI.
Recomendo que releia:
Routine Activity Theory
Situational Crime Prevention: A Prevenção Situacional
A ocasião faz o ladrão!
Espero pelos seus comentários e questões!
Até breve!
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