No dia 19 de Setembro a agência noticiosa LUSA noticiou que, de acordo com informações do relatório MarketBeat, da multinacional Cushman & Wakefield (C&W), a "quebra acentuada das vendas no retalho ainda não teria provocado "encerramentos de lojas em massa" ou "saída de insígnias" de Portugal.
O mesmo relatório indica que existe uma "retracção na estratégia de expansão".
Segundo a LUSA, o documento, apresentado à comunicação social, indica que a resposta dos lojistas "às quebras cada vez mais evidentes e acentuadas na facturação foi a retracção na estratégia de expansão".
O MarketBeat indica que a crise económica teve "um impacto forte" nas vendas do comércio, que regista "quebras sucessivas ao longo deste últimos três anos".
Para C&W, os operadores de retalho em Portugal "demonstram acreditar no potencial do sector, tendo respondido à crise com estratégias de preço e de fidelização de clientes".
A multinacional não descarta que, até ao final do ano, haja "novas quebras no consumo" provocadas pelas medidas de austeridade impostas pelo Governo e que "serão especialmente sentidas em Dezembro, momento em que a grande maioria da população irá ser alvo do novo imposto extraordinário".
Em termos de oferta, a taxa de crescimento dos conjuntos comerciais "registou o seu valor mais baixo desde os anos 90, apenas 2,5%", quando na última década a média de crescimento foi de 10%.
O estudo em referência versa sobretudo operadores de grandes superfícies comerciais e redes de lojas.
Aguardo os seus comentários e as suas questões.
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Até breve!
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