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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A segurança, a imagem e os negócios

O jornal O Dia online noticiou no dia 16 de Agosto de 2011 que a Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro referiu que o processo de implantação de uma nova política de segurança pública no Rio de Janeiro,  tem tido óptimas repercussões na imagem da cidade e na segurança dos cidadãos, com inequívocas vantagens para o comércio.
Presidente da Câmara Portuguesa referiu que “A insegurança afasta o capital e, antigamente, qualquer turista temia vir ao Rio. Hoje, eles mesmos dizem que a segurança mudou. O mercado está aquecido”, mostrando uma revista alemã que retratava o trabalho de policiais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) com crianças.

Veja a notícia completa: Segurança que atrai turistas e negócios

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Brasil: Menos dinheiro na caixa, menor risco de ficar sem ele!


A EPTV COM noticiou que o aumento de assaltos ao comércio de bairro em Ribeirão Preto fez com que os estabelecimentos tomassem medidas, deixando de receber o pagamento de contas da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).
A CPFL, à semelhança de inúmeros serviços no Brasil e em Portugal, possui uma rede de estabelecimentos credenciados para receber o pagamento das suas contas.
Todavia, o uso pouco frequente de sistemas de pagamento sem recurso a dinheiro (como cartões) tem levado à acumulação de grandes somas de dinheiro – um atractivo para os criminosos.
O aumento dos assaltos a estabelecimentos credenciados pela CPFL tem levado alguns comerciantes a cancelar as suas ligações à empresa distribuidora de energia para garantirem maior segurança.

Veja a vídeo reportagem e leia a notícia em:

domingo, 17 de abril de 2011

Comércio, Crise e Crime

No dia 15 de Abril de 2011, o canal televisivo SIC Notícias apresentou uma reportagem de quase 50 minutos sobre a forma como a crise está a afectar o comércio tradicional.
Fica claro na reportagem que a crise do comércio não começou hoje.

Carla Salsinha, em representação da UACS – União de Associações de Comércio e Serviços revela na reportagem, dados preocupantes sobre as insolvências e os encerramentos de estabelecimentos comerciais por todo o país durante os últimos anos.
De facto, basta ter conhecido a vitalidade do comércio das ruas das cidades de Lisboa, Porto ou Setúbal de há alguns anos, recorrendo apenas a três exemplos, para perceber que algo não está bem.

A insolvência de negócios como os que compõem o comércio tradicional e o respectivo encerramento de lojas, implica custos que não são apenas dos empresários. Existem custos sociais imediatos como o aumento do desemprego, mas há outros que se vão revelando ao longo do tempo como a progressiva desertificação de zonas urbanas, o abandono de edifícios e ruas que, por sua vez, provocará a curto prazo uma degradação do espaço urbano e, finalmente, a tomada desse território por marginais e marginalizados.

O sentimento de insegurança crescerá potenciado pelo desconhecimento dos territórios que passarão a ser vistos como inóspitos, estranhos e hostis.

Deficientes opções políticas de desenvolvimento local tenderam a dividir espaços, em vez de procurar integrar sistematicamente população, comércio e serviços.

Se bem repararem, as nossas cidades estão divididas por zonas habitacionais, de serviços, de comércio, de indústria, etc. A falência de qualquer destas divisões implica uma desertificação rápida dos locais porque não existe uma verdadeira integração e cadeia de interdependências.

O trabalho e investimento que as autoridades administrativas e policiais terão para recuperar esses territórios para a generalidade da população será imenso e não dependerá apenas de si.

Se, às fragilidades económicas mais comuns do comércio tradicional, adicionarmos a problemática da criminalidade que o atinge, teremos uma mistura que tem potencial para aniquilar rapidamente as capacidades de manutenção do negócio.
Continuarei em breve este assunto, entretanto, veja o vídeo no site da SIC Notícias aqui: